Que frio!!! Nas mãos tanto como no estômago... Sozinha. Às vezes preciso. O caderno, as palavras, o cigarro, a cerveja e eu, já tão habitual. Pois... Parece que me perdi a dançar! E o cinema não esperou... Era onde me ia encontrar hoje. Optei pelo rio, pelo frio. Que ainda me deixa pensar, que ainda me deixa sentir algum calor e perceber a mágoa! A crueldade em detrimento do afecto, assim tão leviana como um "deixa-me ir porque quero ficar", tão frágil... Não me apetece perguntar porquê porque receio sabê-lo. Assim como não quero perceber se o sol se esconde para não se encontrar com a lua. Deixa-me ir sem ter que partir... P'ra regressar... P'ra me quereres de volta. Mas o frio começa a transformar-se num recuo insuportável! Já não existe cerveja e as palavras começam também a gelar. O caderno aproxima-se do fim cheio de vazio e o cigarro tão cruelmente leviano. O que me resta? Eu
4 comentários:
Whenever I try to remember my dreams, I always turn 'em into stories. But dreams are like life. You can't catch it with your hands because you can't catch something you don't really see. If you believe in your dreams, you could be sure that any force, a tornado, a volcano or a typhoon, wouldn't be able to knock you out of love; because love exists on its own.
charli says: i'll just sit here quietly. you know, just in case.
Cá me tens, Titi!
...
um colo macio...
um beijo suave...
um sono tranquilo...
a esperança que vem
de mansinho...
Enviar um comentário