segunda-feira, novembro 02, 2009

Um céu cheio de estrelas, uma lua pela metade minguante, um caderno, uma esferográfica, um cigarro! O sono que não vem... Ao longe o som do piano confunde-se com o do saxofone. O fogo, a luz... Eu! E a minha terna solidão... A ansiedade regressa sem avisar, desprotegida... De repente tenho força, coragem sem medo. Claro que vale a pena. O sorriso... Os olhos enchem de água depois do primeiro beijo. As mãos não se deixam afastar. Espero-te, claro! Porque continuo a viver. Porque esperar não é parar. Porque sinto coisas boas, o medo é imaginação... Vamos ser nós... Transparentes! Outro cigarro... O vinho! Lembro-me do cheiro... Vou dormir bem, porque não quero que seja diferente...

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